Jogos de equipa são muito divertidos para todas as crianças, e ajudam aqueles mais tímidos a participarem também na festa. Desde um jogo de futebol animado até ao famoso jogo do Mata.
Para todos jogarem, podem fazer também o jogo do Pescador/Peixinhos, o Barra ao Lenço, as Caudas de Raposas, entre outros.
E com cordas de saltar, arcos, bolas de sabão, muita diversão é também possível.
Deixamos algumas ideias...
Jogo da corrida com cordas
Material: Cordas de saltar de acordo com o nº de crianças
Jogadores: Número Variável
Jogo: É marcado um percurso e uma meta, a meio do percurso vão ser colocadas cordas onde cada criança tem de saltar 5 vezes. A primeira criança a chegar à meta receberá o tesouro. Convém ser o mais rápido possível
Jogo da corda
Material: Uma corda.
Jogadores: Número variável.
Jogo: Formam-se duas equipas. Dois jogadores seguram a corda por cada uma das pontas e fazem-na girar. Cada jogador entra na corda que gira e tenta fazer o maior número de saltos. Quem fizer mais saltos sem pisar a corda ganha. Pode-se saltar de várias maneiras: ao pé-coxinho, com os dois pés juntos, entre outros.
Jogo do “Arco que falta”
Material: Arcos
Jogadores: Número variável.
Jogo: Distribuir os arcos aleatoriamente pelo chão.
Iniciar com menos um arco do que a quantidade das crianças.
As crianças devem caminhar entre os arcos e ao sinal do animador: “coelho vai para a toca!”, devem entrar num arco. Os arcos devem ser eliminados um a um a cada rodada.
Convém entrar no arco que estiver mais perto e prestar atenção a quem estiver a organizar o jogo.
Jogo dos Arcos
Material: Arcos.
Jogadores: Número variável.
Jogo: Distribuir os arcos aleatoriamente pelo chão.
De seguida, o orientador ordena às crianças que se movimentem, de acordo com as sugestões:
Rodar por fora dos arcos.
Saltar ao pé coxinho nos arcos amarelos.
Rodar aos pares, um fora e um dentro do arco.
Saltar a pés juntos nos arcos verdes.
Saltar sobre o arco com um pé.
Saltar com os dois pés juntos, dentro e fora do arco.
Jogo do Galo
Material: Arcos (ou panos) e pinos
Jogadores: Número variável.
Jogo: Distribuir os arcos/panos pelo chão, em conjuntos de 3 por 3 linhas
Formar duas equipas e entregar 3 pinos da mesma cor a cada equipa.
O objectivo é colocar os 3 pinos seguidos, seja na horizontal, na vertical ou na diagonal.
Parte um membro de cada equipa de cada vez e só quando volta à fila é que partem os outros.
Jogo do Peixinho
Material: Corda comprida ou linha pintada no chão
Jogadores: Número variável.
Jogo: uma criança (o pescador) deve ficar sempre em cima da corda (ou linha) e as outras crianças são os peixinhos, que devem estar num dos lados. Ao tentarem passar para o outro lado, o pescador tenta apanhá-los mas movimenta-se sempre e só sobre a linha. Quando apanha um peixe, este passa a ser também pescador e junta-se a ele na corda. Os peixes vão sempre tentando passar de um lado para o outro, e os pescadores tentam apanhá-los. Ganha o último peixe a ser apanhado.
Jogo das Raposas
Material: Panos
Jogadores: Número variável.
Jogo: Dividir o grupo de crianças em 2 equipas. Distribuir os panos por uma das equipas, que deve colocá-los presos pela cintura nas costas (são as caudas das raposas). A outra equipa é a dos caçadores que deve tentar tirar as caudas às raposas.
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quinta-feira, 26 de abril de 2018
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Geração sem competências emocionais para lidar com a frustação
Só quando tentamos fazer algo, podemos aprender a fazê-lo.
Se fracassarmos, tentamos de novo.
E não há que temer fazê-lo, nem é nenhuma vergonha.
E nada se consegue sem esforço, sem cair e tentar de novo.
Nos dias de hoje, onde há pais sem tempo, a culpa reina. E muitos, quando estão com as crianças, ficam mais tendenciosos a proporcionar alegrias, fazer tudo aos seus filhos (mesmo o que eles podem fazer sozinhos) por falta de tempo com eles, do que ensiná-los responsabilidade, dar-lhes autonomia. Superprotegem ao invés de dar-lhes independência.
Já o Dr. Eduardo Sá fala desta problemática no seu livro "Hoje não vou à escola"
Mas com a tendência que os pais têm hoje em dia de fazer tudo pelos filhos, não os deixarem fazer sozinhos nem lhes darem autonomia, e sobretudo, darem-lhes tudo sem exigir nada em troca, dando-lhes a noção errada de que tudo se consegue sem esforço e sem necessidade de ficarem gratos pelos que lhes foi proporcionado, estamos a criar adolescentes e jovens adultos sem saber lidar com a frustração e sem humildade.
Esta é também a opinião partilhada por alguns pedopsiquiatras actualmente
Se fracassarmos, tentamos de novo.
E não há que temer fazê-lo, nem é nenhuma vergonha.
E nada se consegue sem esforço, sem cair e tentar de novo.
Nos dias de hoje, onde há pais sem tempo, a culpa reina. E muitos, quando estão com as crianças, ficam mais tendenciosos a proporcionar alegrias, fazer tudo aos seus filhos (mesmo o que eles podem fazer sozinhos) por falta de tempo com eles, do que ensiná-los responsabilidade, dar-lhes autonomia. Superprotegem ao invés de dar-lhes independência.
Já o Dr. Eduardo Sá fala desta problemática no seu livro "Hoje não vou à escola"
"O pai deve começar por exigir que o filho seja honesto e humilde, algo que, muitas vezes, não o faz. A humildade é uma coisa que faz muito bem à saúde, porque ajuda-nos a aprender com os erros. Tenho medo que estejamos a criar um mundo francamente batoteiro, que torna as crianças debilitadas em relação à frustração. Nós, às vezes, somos poucos tolerantes para com os erros das crianças e esquecemo-nos que errar é aprender. Depois de as crianças serem honestas e humildes, acho importante que elas sejam afoitas, mas que, ainda assim, estejam autorizadas a errar. Uma criança que não erra não é um bom aluno, é uma criança que se vai fragilizando à conta de boas notas."Ler mais aqui: http://observador.pt/2014/09/25/eduardo-sa-os-bons-filhos-sao-aqueles-que-nos-trazem-problemas/
Mas com a tendência que os pais têm hoje em dia de fazer tudo pelos filhos, não os deixarem fazer sozinhos nem lhes darem autonomia, e sobretudo, darem-lhes tudo sem exigir nada em troca, dando-lhes a noção errada de que tudo se consegue sem esforço e sem necessidade de ficarem gratos pelos que lhes foi proporcionado, estamos a criar adolescentes e jovens adultos sem saber lidar com a frustração e sem humildade.
Esta é também a opinião partilhada por alguns pedopsiquiatras actualmente
Ler o artigo completo em: http://uptokids.pt/opiniao/cronicas/geracao-inabilitada/"Preparada do ponto de vista das habilidades, inabilitada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, inabilitada porque despreza o esforço."
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
E quando a música vai com eles para todo o lado…
…festa discoteca.
Já houve aquele tempo em que o seu filho ia consigo no carro a ouvir as suas músicas, a sua estação de rádio preferida e em que cantavam as músicas em sintonia.
Mas hoje em dia, é ele que sugere novas músicas, que sintoniza o rádio e que canta músicas que os pais nunca ouviram. Claro, tudo porque é o que ouve com os seus amigos. Algumas músicas até são engraçadas, mas outras são de um gosto um pouco duvidoso… e as letras então, nem se fala.
Enfim, faz parte do crescimento e da sua tentativa de fazer parte de um bando. E esse bando não inclui os pais e os seus gostos! A playlist deles já não inclui muitos dos temas que ouvia connosco.
Mas a playlist continua a existir e vai com eles para todo o lado. E ele até gosta de dançar ao seu ritmo. Poderá ser uma óptima fase para fazer uma festa discoteca à noite mas num ambiente seguro e protegido. Leva a playlist, adiciona umas colunas, luzes, uma bola de espelhos e fumos, junta os amigos, e faz uma festa discoteca!
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